"Conversando com Monalisa
A serenidade da Monalisa bebendo seu cafezinho brasileiro chega a ser comovente. iro sua placidez. Mas por aqui a onda é outra, queria só ver você Monalisa enfrentando este calor todo com este figurino de ir ver o príncipe. E por falar em príncipe nem as criancinhas acreditam mais no príncipe encantado. Nem sapo virou, virou um chato. Acho tudo tão louco, na Tim companhia de telefonia é impossível conseguir resolver um “problemão“, acreditem dá defeito na comunicação. A Anatel interfere como mediadora e também enfrenta o insólito desafio da comunicação. Não pago o que não devo, questão de honra. Enfim Monalisa, não vou perturbar seu sossego falando do jejum intermitente para você que é de um tempo em que a beleza era das rechonchudinhas e para a fama bastou ter o olhar de encanto de Da Vinci um homem pra lá de interessante.
Tentando estabelecer uma rotina para que tudo que gravita na minha cabeça caiba na agenda do dia. Se bem que o verbo é ir e o que não deu, dará. Então, após a spirulina e a clorella diárias para eliminar os metais pesados, aqueles que estão em todos os lugares onde se encontram “drogas ria”, o dia começa com alguns apontamentos do livro de Ítalo Calvino que leio “Seis propostas para o próximo milênio”, publicado no século ado. Da Companhia das Letras, um excelente estudo. Mais tarde me interno para escrever, salvação que me chega pela poesia e releituras de autores que amo. E música , muita música, o Ateliê se enche de sons. Notícias chegam pelo celular. E até a história que desbotou no ar do tempo voltou em busca do brilho de um romance que lhe conferia beleza e ânimo. Chegou cheio de conversa açucarada, com a mancha do desejo na voz mas não estou mais sensível ao contágio. Acontece. “Por que ais, suspiros, espanto se de repente termina o encanto">Cristina Siqueira
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